terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Nem sempre dia, tampouco noite indefinidamente

As estrelam viajavam em silêncio -
Ouviam a pena que discorria...
Era o fim de uma paixão.
A lua pairava alta - um desperdício!
Morria o romance; até respeito morria.
E magia, ironia, revelava-se um bordão.


O sol, como de hábito, voltava - fiel filho
Se sorria ou não, assunto controverso...
Mas havia esperança naquilo que é claro,
Que se deixa ver, que pulsa,
Que fala e não se esconde em verso.
Renascia um primo da alegria - amaro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário