morte aos adjetivos aquém
não quero o contido, nem o imposto por quem contém
quero a braçada que alcança águas mais profundas, o nado além
e abraçar aquela que se deixa perder sem estar perdida, nada além
quer saber quem é? experimente-se.
o que lhe define não precisa caber num adjetivo.
e nem tudo precisa ser explicado.
Poesia emproseada, prosa poética. Legal quando damos estes conselhos, pra nós mesmos, né? Rs. Beijo.
ResponderExcluirrsrs...é, você sabe que sim:) Fiquei muito feliz com esse poema.É o contraponto de Fotografia, você percebeu? Obrigada por passar por aqui, Waldir:) Beijão!
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