ternura e intensidade, deslumbramento e melancolia - meu mundo em poesia.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Purpurina
Não é chuva que cai do céu, é purpurina...
Gruda no meu rosto, braços, torso e pernas.
Mulher dourada, vergonha lavada:
Brilha por fora, se encontra por ora...
oi, sil! depois de muito tempo sem visitar, vim dar uma espiada! há poemas belíssimos, parabéns! gostei muito deste, da imagem da chuva de purpurina - bonita e lúdica! Poema curto, que consegue ao mesmo tempo trazer um flash radiante e melancólico. É isso, o que precisamos é mesmo de uma purpurinada lavagem interna. bjs!
Este poema é extremamente visual.Vemos a purpurina dourada resplandecer em seu corpo e em sua mente misteriosa que nos deixa sedentos de explicações futuras,mas hoje,é só "por ora". Intrigante e misterioso nos deixa esperando o próximo.Parabéns! Maria Lucia
Simplesmente maravilhoso. Amei.
ResponderExcluirSou suspeita...rs... Obrigada pelo apoio, Carol! Tenha certeza de que é muito bem recebido e apreciado:) Beijo!!
ResponderExcluiroi, sil! depois de muito tempo sem visitar, vim dar uma espiada! há poemas belíssimos, parabéns! gostei muito deste, da imagem da chuva de purpurina - bonita e lúdica! Poema curto, que consegue ao mesmo tempo trazer um flash radiante e melancólico. É isso, o que precisamos é mesmo de uma purpurinada lavagem interna. bjs!
ResponderExcluirEste poema é extremamente visual.Vemos a purpurina dourada resplandecer em seu corpo e em sua mente misteriosa que nos deixa sedentos de explicações futuras,mas hoje,é só "por ora".
ResponderExcluirIntrigante e misterioso nos deixa esperando o próximo.Parabéns! Maria Lucia