terça-feira, 23 de agosto de 2011

Purpurina

Não é chuva que cai do céu, é purpurina...
Gruda no meu rosto, braços, torso e pernas.
Mulher dourada, vergonha lavada:
Brilha por fora, se encontra por ora...

                                                         Gustav Klimt

4 comentários:

  1. Sou suspeita...rs... Obrigada pelo apoio, Carol! Tenha certeza de que é muito bem recebido e apreciado:) Beijo!!

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  2. oi, sil! depois de muito tempo sem visitar, vim dar uma espiada! há poemas belíssimos, parabéns! gostei muito deste, da imagem da chuva de purpurina - bonita e lúdica! Poema curto, que consegue ao mesmo tempo trazer um flash radiante e melancólico. É isso, o que precisamos é mesmo de uma purpurinada lavagem interna. bjs!

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  3. Este poema é extremamente visual.Vemos a purpurina dourada resplandecer em seu corpo e em sua mente misteriosa que nos deixa sedentos de explicações futuras,mas hoje,é só "por ora".
    Intrigante e misterioso nos deixa esperando o próximo.Parabéns! Maria Lucia

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