Onde ficam as roseiras
E um tapete de esperança,
Cantam uns passarinhos -
Sons dos céus e silêncios...
Eles não percebem que os observo...
Não podem, pois ao menor movimento
Fogem do que lhes é ameaçador
Sem saber se realmente lhes é...
Queria um dia acariciar aquelas penas quase de algodão
E seguir seus pra-lá e prá-cá de cabecinhas.
Seria angustia, atenção ou apenas pressa?
Foto - Sílvia Pinheiro |
Ei você, que acabou de ler este poema e gostou, como eu, deixe seu comentário aqui, como eu, promete ? Rsrs. Desculpe a brincadeira, escritora e leitores, mas é que eu também escrevo e adoro quando deixam comentários, por vezes imploro por estes escritos sem a menor vergonha, haha, então estou pedindo pela Silvia. Rs. Silvia, o que mais me chamou atenção neste texto foi o detalhamento da cena, neste seu observar dos passarinhos, e principalmente com a frase "E seguir seus pra-lá e prá-cá de cabecinhas" você conseguiu nos colocar a seu lado, como companheiros de sua observação, que bacana. Beijo.
ResponderExcluirEi você, Waldir, valeu a propaganda e o pedido ...rs...Adorei !!! É muito legal ver comentários no seu próprio blog, como você bem sabe e disse ;) E eu gosto muito quando você passa por aqui, companheiro de observação ☺ ... Fantástico você ter ido junto com os versos!!! Obrigada pela força que tem dado!! Beijão!!
ResponderExcluirA propósito leitores, visitem o blog do Waldir: waldirmarinho.blogspot.com/
É coração, é verdade , é prosa e poesia , e o melhor, faz a gente pensar um bocado ☺
Que bom ter um quintal.
ResponderExcluirQue bom ler um poema sobre quintais.
Sinto voltar à infância e ver as flores e os pássaros.
Revejo os passarinhos para lá e para cá num rodopiar sem fim.
Como é lindo o seu poema e que capacidade você tem de nos fazer voltar no tempo e apreciar o que ,realmente,é belo.
Parabéns!
Maria lucia